15.4.18




Viver sem planos é assim e é bom.
A ideia era ir às novas exposições - MAAT, Marinha e Gulbenkien - mas o tempo não estava para os ajustes e num instante nos decidimos pelo Peixe em Lisboa.
Como éramos apenas dois e isto de comer é melhor se for partilhado lá fizemos umas chamadas e conseguimos compor o número.
Muito giro este certame. Mas o melhor foi ver o Pavilhão Carlos Lopes com um ar tão bonito. Ainda sou do tempo de uns concertos punks e de harcore num pavilhão meio caído.
Entre as comidas tudo era bom mas se formos com certas companhias é melhor evitar pratos do tipo uma ova a cavalo num grão de ervilha criado nos Andes e em cama de espuma do mar do Norte. Já a selecção de vinhos era óptima.

Cereja no topo do bolo o azeite Castelo de Marvão, projecto de dois irmãos que usam as oliveiras centenárias do seu avô para criar um azeite verde suave e que pede verdadeiro pão alentejano a acompanhar.  

As conversas? Gatos (ou não fosse esta que vos escreve uma cat lover), IRS, mudanças de armas e bagagens para o interior do País, o feitio (difícil) dos sagitários quase em escorpião, viagens ao Perú, viagens ao Seixal e as explorações de petróleo na Costa Vicentina (contar! contra! contra!). 

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