Há muitos que ainda não admitem como científica (ou até necessária) a área dos estudos do género. Que é um nicho académico doado às professoras universitárias para que não se intrometessem nas ciências puras ou mesmos nas humanidades masculinas como a história da política ou a filosofia clássica.
Mas, como o triste exemplo acima deixa a descoberto, muitos são os campos da vida real que podem beneficiar de um olhar sobre o género. Até porque os preconceitos (aqui entenda-se mesmo as ideias pré-concebidas) em medicina são reais e criam desigualdade e ignorância onde a ausência destas é mais vital.
É um caminho longo este.
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