"Agarrei-me a Lydia e perde-mo-nos no mais longo beijo de sempre. Segurei-a de encontro ao rebordo do lava-loiças e comecei a roçar o meu caralho nela. (...)
A mão de Lydia alcançou a minha e levou-a para dentro das suas cuecas. A ponta de um dos dedos sentiu o alto da sua rata. Estava molhada. Enquanto continuava a beijá-la, enfiava-lhe o dedo dentro da rata. Depois tirei a mão, afastei-me, agarrei na garrafa e servi-me doutra bebida."
"Cheguei lá abaixo e comecei a lamber. O seu desenho era fiel à realidade. Tudo estava no seu devido lugar. Ouvi a sua respiração acelerar, e depois gemidos. aquilo excitava-me. Entesei-me. O clítoris saiu mas não era exactamente cor-de-rosa, era rosa-púrpura. Brinquei com o clitóris. Os líquidos apareceram e misturaram-se com os pêlos da cona. Lydia gemia cada vez mais."
"Se eu tivesse nascido mulher, serie certamente prostituta. Mas como nasci homem, desejava constantemente mulheres, e quanto mais decadentes, melhor. E contudo as mulheres - as mulheres respeitáveis - assustavam-me porque elas queriam apossar-se da alma e eu queria manter o que restava da minha. Eu desejava essencialmente prostitutas, mulheres decadentes, porque elas eram mortais, insensíveis e não pediam nada. Quando se iam embora, não perdíamos nada. ao mesmo tempo desejava uma mulher doce e gentil, apesar do preço a pagar. De qualquer dos modos, eu estava perdido. Um homem forte conseguiria as duas coisas. Eu não era forte. Por isso continuei a lutar com mulheres, com a ideia de mulheres."
Charles Bukowsky in Women
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