Rescaldo da noite de Halloween

Não fiquei como o Jack aqui em cima (as cervejas foram só duas que este estômago anda muito esquisitinho) mas quase. 

Depois de uma ilusão de que ia à Pensão (Amor) Terror, mas o terror que encontrei foi a fila à porta, subi. subi, subi (estive na Bica, vi o Bruno Nogueira, rapaz muito alto), subi, subi, subi, (estive no Camões, cheio de gente a fazer nada), subi, subi, subi (a meio do Bairro ainda se esteve bem, com zombies, Michael Jacksons à fartazana e meninas que decidiram dar uma nova vida ao vestido de noiva usando-o para parecer um cadáver) voltei a subir, Jardim de São Pedro de Alcântara (a noite já muito fria, mãos e perninhas a tremer) vai de ir para casa. 

Não há táxis (sim que eu sou fina e não levo o carro para Lisboa, na realidade gosto é de andar de metro)! Vá de descer!

Desci, desci, desci (sem táxis no Camões) desci desci desci (sem táxis na baixa) desci desci desci e lá apareceu um táxi no Rossio.

Foi chegar a casa, xixi e cama. Resultado dormi/acordei como uma zombie ( AKA sem tirar a maquilhagem) e acordei com uma dor ciática em que para sair da cama tenho que me robolar quase ao nível do chão.