3.7.12




Assinalar a data da morte só faz sentido quando se celebra o legado de uma vida. Hoje deixo um documentário sobre o Jim e os The Doors. 

Há gente cuja falta é sentida sempre. Sobretudo os que muito deixam por fazer.


6 comentários:

  1. ADORO-O e acho que é uma perda ENORME!
    Ainda há dias vi o filme que tão bem os representa enquanto banda. Mudaram vidas! Mentalidades! Pessoas!

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    1. Sim e deixou uma marca muito grande inclusivamente em gente que nem sabe enquadrar a época!

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  2. Se fosse vivo, estaria à beira dos 70 anos. Marcou o seu tempo, mas esse era um tempo singular. Ontem, revendo um pouco do filme do OS que passou num canal por cabo, pensei: que seria dum homem assim nos tempos de hoje? Que acha a Liliana, sendo bem mais nova que eu?

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    1. Maria acho que passados mais uns anos a banda acabaria. E tendo em conta que o jim era bem mais um poeta e declamador do que estritamente um músico penso que poderia ter sido um Tom Waits ou um Morissey! (também poderia ter desaparecido de repente e muito provavelmente poderia ter feito a tangente à morte várias vezes)! Claro que isto é tudo astrologia do impossível.

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    2. Talvez tenha razão, Liliana. Pessoalmente, parece-me sempre que os tempos actuais, tão politicamente correctos, não teriam lugar para um homem como ele.Ab.

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    3. Sim! estes tempos são muito castradores! Há uma pressão social enorme para pensar dentro da normal e o que está fora é automaticamente excluído! Provavelmente não veremos é surgir ninguém do seu género.

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