6.10.13

Crónicas de bicicleta



Finalmente! Chegou o dia em que a minha verdinha já pôde ser pedalada por um sítio menos íngreme que Coimbra. Foi assim que hoje a Lili voltou a andar de bicicleta depois de mais de 15 anos sem o fazer.
Como quem não gosta de arriscar andei para trás e para a frente no corredor de minha casa a ver se a coisa não era muito dramática (foto que ilustra esta crónica). Quando vi que pelo menos não me estatelava contra a parede desci e fui para a praceta em frente ao prédio onde vivo (aqui vale a pena dizer que há mais de 27 anos foi nessa mesma praceta que me iniciei na nobre arte de andar de triciclo e posteriormente tive a minha primeira bike, a amarelinha, passando pelas fases com e sem rodas, com e sem cestinho).
Ao início estava muito complicado para conseguir tirar os pés do chão mas, entretanto, lá me apercebi que as correntes estavam nas rodas mais pequenas (o que serve para andar a grandes velocidades) e assim que as mudei para as mais largas lá consegui equilibrar-me. Depois foi aprender como funcionam as mudanças (ao contrário das dos carros para quem - ainda - não sabe) e passados uns 10 minutos já me sentia uma verdadeira Lance Armstrong (até porque ainda tinha o boost da vinhaça da tasca onde tinha ido jantar ontem). Era ver-me a fazer curvas apertadas e descer rampas à maluca. Obviamente passados uns 30 minutos tinha as pernas à beira da morte!
 
Conclusões: andar de bike é mesmo giro, sabe bem e faz muito pela disposição. Se o quero continuar a fazer tenho que me pôr a treinar com regularidade. Para quem pensa que é igual  às elípticas do ginásio - NOT!
 
 

Sem comentários:

Enviar um comentário