5.1.13

Um ano em coisas, Cap.5: laurear a pevide


 O Cais das Colunas, sítio mais prazenteiro de Lisboa para ler um livro no final de uma tarde de Outono ou Inverno

Passear faz bem à alma (e às pernas e rabinho) e passear em Portugal faz bem à carteira (se bem que faz mal ao colesterol) e eu, vageante como já sou por ordem profissional, juntei o útil ao agradável e fiz por percorrer um bocadinho destes caminhos de Portugal.

Cais das Colunas (e Cristo Rei) - estava-se melhor nesta margem

Ruínas na Villa Romana de Pisões (Beja), com as minhas duas companheiras de labor a darem uma de estátua


Corações Romanos (Villa de Pisões - Beja)


Mais uma vez voltei a Tomar (e eu nunca me farto deste convento). Este ano descobri que aquilo por cima da cabeça da L. é um cinto


É  aqui que certas pessoas que estão no governo deviam engraxar as botas dos outros (ali para os lados do Chiado)


Eu e a C. passámos mais de uma hora, na rotunda do Saldanha, é procura de uma cache que já não existia


Fiz duas visitas aos aquedutos de Lisboa (aqui a Mãe de Água)


Is it real? (só acredito mexendo)

Admito que esta foto foi para perfil do facebook. Pose muito naturalista no miradouro de São Pedro de Alcântara.

Amigas do coração, nas Azenhas do Mar (costa alentejana).

Já não me lembrava da última vez em que pousei os meus pés em Cascais. Para não me esquecer fui brindada com um carrousel (e o que eu adoro estas coisas).

Agora sem Lili e com o plus do castelo: o Miradouro/Jardim de São Pedro de Alcântara

Passeios pela Gulbenkien.

Águas Livres (não se preocupem saí de lá viva), vista absolutamente fantástica sobre Lisboa

Poço romano, esteve enterrado cerca de 1800 anos e em nada se detiorou

Isto são fossas, escavadas na rocha, onde se enterravam pessoas à mais de 3000 anos (no mínimo) atrás

Andei neste olival, para cima e para baixo. Na semana a seguir estava de baixa porque tinha estragado o joelho.

A caminho da praia do Pego

A praia do Pego (ali para os lados da Comporta)

Azenhas do Mar e as suas paisagens de fotografia

Eu e a L. a descermos todas folgosas para a praia das Azenhas. Chegadas lá em baixo voltámos para cima. Maré cheia, vazio de areia.

Parte do meu coração mora aqui.
 Zambujeira do Mar.

O que resta de uma porta na villa romana do Monte da Chaminé. Adoro ver as marcas de uso.

Coluna romana na Villa do Monte da Chaminé (Ferreira do Alentejo).


O mobiliário e património ferroviário é algo de que gosto muito. Aqui fotos do que resta da estação de Santa Vitória/Ervidel (Beja).



A meio de um raid de geocaching que me leva a sítios giros como moinhos no cimo de serras com vista únicas para Coimbra.

A enfrentar a claustrofobia na Villa Romana de Pisões (Beja)

Era suposto parecer estar a emoldurar o mosaico romano mas parece que estou a ter um ataque de dondoca da playboy sem jeito para a coisa.

Serra (Tomar) - Onde tomei banho, não sem que antes me tenha atirado ao rio no local do lodo, me tenha enterrado até à barriga, sido resgatada em frente da ultima pessoa que me devia ter visto assim e perdido um chinelo.
Voltei para casa ao pé coxinho.

Entrada para o Convento de Cristo (até aqui não se paga e já vale a visita)

Em trabalho (Ervidel), sendo eu a "piquena" lá ao fundo.

Vista, em Setembro, da minha janela em Coimbra. 
Lá em baixo a ponte de santa clara e o rio Mondego.


O arco da Almedina (Coimbra).

Arte urbana (Coimbra)

Sem comentários:

Enviar um comentário