29.12.12

Um ano em coisas, Cap.3: aleatório de fotografias com partes do corpo


Na obra, com o caderno de registo diário. A letra essa é indecifrável.

Uma das inovações que me permiti este ano foi de me arranjar com um telemóvel táctil... até porque eu não adquiro estas coisas, eu sou convencida ou então cedo a adquiri-las.
Bom esse telemóvel, para além de uma outra aplicação (sobretudo para o geocaching), fez-me estar sempre de arma em punho, que é como dizer de máquina fotográfica (giro isto de chamar máquina fotográfica a uma coisa que já não o é - aliás quando deixámos de chamar os mecanismos de máquinas?).
Como passo milhares de minutos quase sozinha durante o meu dia, ao arranjar as fotos para esta pequena resenha que tenho feito do meu ano, deparei-me com um exagero de fotos em que não apareço de corpo inteiro.
O engraçado nessas fotos é que retiradas do álbum respectivo acabam por espelhar bem certos pormenores ou locais onde estive. Aqui vai então o capítulo 3: fotos em que apenas apareço aos bocados.


Na visita à villa romana do Monte da Chaminé, em Ferreira do Alentejo. 
O trigo estava acabadinho de apanhar.


Tive muito tempo para voltar a treinar as minhas bonecas de papoila.


O Pôr do Sol no regresso do trabalho. 
O Alentejo no seu melhor.

Olhando as águas de um ribeiro (Alentejo)

Esta tinha que aqui vir parar: primeira foto com o telemóvel novo


Nos poucos momentos em que posso trabalhar numa esplanada. 
Três vezes mais trabalho feito, três vezes melhor disposição.

Passeio por Lisboa - Cais das Colunas- num daqueles dias de Setembro
 em que já está fresquinho ao final da tarde
 e por isso mais vale ficar tipo "lagarto ao Sol" a aquecer.


Na melhor exposição a que fui este ano - a de Fernando Pessoa na Gulbenkien - uma foto a uma parte de mim.

Hora de almoço no olival


Num dia com chuva inesperada são os sapatinhos que mais sofrem

Galgando muros à procura de tesouros

Com os pés de molho numa Barragem alentejana.
Nada melhor para enganar o calor de Verão.

A apanhar banhos de Sol, para os lados de Tomar, com os amigos (lá ao fundo) durante o festival Bons Sons.
Sempre a ler. Aqui, a aproveitar uma pausa no trabalho, na sombra de um Salgueiro.
Na visita à villa romana do Monte da Chaminé. 
Caminhando sobre eras passadas.

Foi o ano em que finalmente (a)provei os gelados do Santini. 
Aqui a minha mão juntamente com a da família.




Numa visita às famigeradas obras do Metro do Mondego. 
Agora ninguém passa por esta ponte.

Junho, praia do Pego. Dos poucos banhos de sol do ano. 
Mas cada um valeu uma lavagem na alma.

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